Departamento: Doubs;
Saída eme stágio junto a EFS de aprendizagem em técnicas ligeiras.
Dia 13 de julho de 2005
Após os primeiros dias de avaliação em autonomia em técnicas verticais demos enfim início ao estágio de aperfeiçoamento propriamente dito. Na tradicional reunião noturna, durante o segundo dia, nos foi colocado uma lista de opções para serem escolhidas. De acordo com o interesse de cada pessoa foram formadas equipes para os próximos dias. Minha opção foi de aprender e aperfeiçoar as técnicas ligeiras de exploração em vertical.
Na manhã do dia 13 foi formada a equipe me técnicas ligeiras: Eu, Jackie e a instrutora Delphine. Nos foi passado um briefing do um abismo que iríamos vizitar durante a tarde e a instrutora nos ajudou a preparar o material. Tive o primeiro contato ativo com os dynemmas, AS, MR de abertura rápida e outros mateirais de pequeno porte e peso (escrevi sobre técnicas ligeiras em um outro artigo específico sobre o assunto, um dia posto aqui no Blog).
Chegando ao abismo a Jackie começou a equipagem. Logo na entrada mais um aviso sobre o perigo de enchentes e “crue”. A segurança exterior é feita em árvores próximas à entrada. Um lançe de aproximadamente 4m tem sua amarragem facilitada por um tronco de árvore e dá início à descida subterrânea. Chegamos a um pequeno salão de onde sai um conduto que acessa uma série de outros garrafões não muito largos, porém perfeitamente arredondados. Claramente essa série de garrafões funciona como a porta de entrada de uma vasta rede aquática subterrânea. Em épocas de chuva funcionam como verdadeiros “tubos” condutores. Talvez justamente por este motivo não encontramos concentração de formações como tities, mities e etc. Por outro lado, é um abismo perfeito para treinar e aperfeiçoar novas técnicas justamente deviso à sua morfologia.
Enquanto Jackie equipava eu descia junto a Delphine que fazia suas observações referente às amarragens e equipamentos. Após alguns lances trocamos de posição. Começei a equipar os outros lances enquanto Jackie e Delphine vinham atrás. Em um salão, enquanto equipava um próximo lance, deixei cair na escuridão abaixo um MR de abertura rápida (Speedy) com uma plaqueta. Ficamos todos escutando o barulho das peças se debatendo nas paredes enquanto descia caverna abaixo. “Já era” pensei comigo mesmo começando ainda a imaginar o valor do material a ser reposto.
Mais um lançe de uns 20m com um fracionamento a 10m do solo e chegamos ao fundo de um poço e fim das cordas. Enquanto comíamos e conversávamos encontramos, ao lado de onde Jackie estava sentada, o MR e a plaqueta perdida. Delphine a pegou, examinou e a colocou a parte em um saco de equipamentos de resgate que ela levava. Pensei mais uma vez no preço de um MR e de uma plaqueta. Após um almoço de macarrão gelado com abricot vert e de uma rápidíssima ciesta fui encarregado a subir até a última amarragem para bater um spit e duplicá-la “A primeira e a última amarragem devem sempre serem duplicadas!”.
Bati o spit, dupliquei a amarragem e subi até um salão intermediário onde esperei que as duas chegassem. A demora foi, logo em seguida, explicada pelo ativamento da rede hídrica subterrânea devido à grande quantidade de líquido que ingerimos (aliás, quando alguém que ler este texto me encontrar, me pergunte o que é uma Pissetta e explico melhor esta passagem do texto).
As duas me passaram e seguiram abismo acima enquanto fiquei por último e encarregado por toda desequipagem (trabalho pra macho!). Como não poderia ficar atrás também dei munha contribuição ao ativamento hidrico da rede.
Saindo do abismo, na grama ao lado do carro, Delphine pegou o material que deixei cair, deu uma olhada e o recolocou junto com o resto dos equipamentos. OK! Esse tipo de equipamento é muito resistente e se não apresentar fissuras visíveis não há grandes problemas. Economizei alguns Euros...
Na manhã do dia 13 foi formada a equipe me técnicas ligeiras: Eu, Jackie e a instrutora Delphine. Nos foi passado um briefing do um abismo que iríamos vizitar durante a tarde e a instrutora nos ajudou a preparar o material. Tive o primeiro contato ativo com os dynemmas, AS, MR de abertura rápida e outros mateirais de pequeno porte e peso (escrevi sobre técnicas ligeiras em um outro artigo específico sobre o assunto, um dia posto aqui no Blog).
Chegando ao abismo a Jackie começou a equipagem. Logo na entrada mais um aviso sobre o perigo de enchentes e “crue”. A segurança exterior é feita em árvores próximas à entrada. Um lançe de aproximadamente 4m tem sua amarragem facilitada por um tronco de árvore e dá início à descida subterrânea. Chegamos a um pequeno salão de onde sai um conduto que acessa uma série de outros garrafões não muito largos, porém perfeitamente arredondados. Claramente essa série de garrafões funciona como a porta de entrada de uma vasta rede aquática subterrânea. Em épocas de chuva funcionam como verdadeiros “tubos” condutores. Talvez justamente por este motivo não encontramos concentração de formações como tities, mities e etc. Por outro lado, é um abismo perfeito para treinar e aperfeiçoar novas técnicas justamente deviso à sua morfologia.
Enquanto Jackie equipava eu descia junto a Delphine que fazia suas observações referente às amarragens e equipamentos. Após alguns lances trocamos de posição. Começei a equipar os outros lances enquanto Jackie e Delphine vinham atrás. Em um salão, enquanto equipava um próximo lance, deixei cair na escuridão abaixo um MR de abertura rápida (Speedy) com uma plaqueta. Ficamos todos escutando o barulho das peças se debatendo nas paredes enquanto descia caverna abaixo. “Já era” pensei comigo mesmo começando ainda a imaginar o valor do material a ser reposto.
Mais um lançe de uns 20m com um fracionamento a 10m do solo e chegamos ao fundo de um poço e fim das cordas. Enquanto comíamos e conversávamos encontramos, ao lado de onde Jackie estava sentada, o MR e a plaqueta perdida. Delphine a pegou, examinou e a colocou a parte em um saco de equipamentos de resgate que ela levava. Pensei mais uma vez no preço de um MR e de uma plaqueta. Após um almoço de macarrão gelado com abricot vert e de uma rápidíssima ciesta fui encarregado a subir até a última amarragem para bater um spit e duplicá-la “A primeira e a última amarragem devem sempre serem duplicadas!”.
Bati o spit, dupliquei a amarragem e subi até um salão intermediário onde esperei que as duas chegassem. A demora foi, logo em seguida, explicada pelo ativamento da rede hídrica subterrânea devido à grande quantidade de líquido que ingerimos (aliás, quando alguém que ler este texto me encontrar, me pergunte o que é uma Pissetta e explico melhor esta passagem do texto).
As duas me passaram e seguiram abismo acima enquanto fiquei por último e encarregado por toda desequipagem (trabalho pra macho!). Como não poderia ficar atrás também dei munha contribuição ao ativamento hidrico da rede.
Saindo do abismo, na grama ao lado do carro, Delphine pegou o material que deixei cair, deu uma olhada e o recolocou junto com o resto dos equipamentos. OK! Esse tipo de equipamento é muito resistente e se não apresentar fissuras visíveis não há grandes problemas. Economizei alguns Euros...
Material utilizado:
110m de corda de 8mm;
45m de corda de 9mm;
MRs de abertura rápida;
Chapeletas coudés e vrillés;
Cordonetes dynemma;
AS com cordonetes prontos;
Algumas fitas;
Alguns mosquetões.
110m de corda de 8mm;
45m de corda de 9mm;
MRs de abertura rápida;
Chapeletas coudés e vrillés;
Cordonetes dynemma;
AS com cordonetes prontos;
Algumas fitas;
Alguns mosquetões.
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